A Incerteza do movimento de uma bola Oval "¿Qué clase de mundo es éste que puede mandar máquinas a Marte y no hace nada para detener el asesinato de un ser humano?" José Saramago
Sábado, 30 de Maio de 2009
Censura italiana

Saramago apelidou Berlusconi de mafioso e outros atributos, a recompensa foi ter visto o seu livro censurado pela sua editora italiana.

Por obra do acaso, esta editora - Einaudi - é propriedade do visado, seria por demais óbvio que o livro não seja editado.

Também questiono como é que Saramago, ao ser um acérrimo lutador contra a pessoa e politica canalha de Berlusconi, ainda se permitia que o mesmo publicasse os seus livros em Itália?

Aqui via TSF



publicado por blogoval às 19:18
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Xutos e Pontapés - Sem eira nem beira

 

 

Contra a censura

Contra os fascistas

Contra a roubalheira

Contra o engenheiro

Contra os falsos moralistas

Contra quem nos anda a foder.... senhor engenheiro preste um pouco de atenção...



publicado por blogoval às 19:14
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Mundo Cão - Morfina

 

 



publicado por blogoval às 18:48
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«O Caderno de Saramago» - Desencanto
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Desencanto

By José Saramago

Todos os dias desaparecem espécies animais e vegetais, idiomas, ofícios. Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Cada dia há uma minoria que sabe mais e uma minoria que sabe menos. A ignorância expande-se de forma aterradora. Temos um gravíssimo problema na redistribuição da riqueza. A exploração chegou a requintes diabólicos. As multinacionais dominam o mundo. Não sei se são as sombras ou as imagens que nos ocultam a realidade. Podemos discutir sobre o tema infinitamente, o certo é que perdemos capacidade crítica para analisar o que se passa no mundo. Daí que pareça que estamos encerrados na caverna de Platão. Abandonamos a nossa responsabilidade de pensar, de actuar. Convertemo-nos em seres inertes sem a capacidade de indignação, de inconformismo e de protesto que nos caracterizou durante muitos anos. Estamos a chegar ao fim de uma civilização e não gosto da que se anuncia. O neo-liberalismo, em minha opinião, é um novo totalitarismo disfarçado de democracia, da qual não mantém mais que as aparências. O centro comercial é o símbolo desse novo mundo. Mas há outro pequeno mundo que desaparece, o das pequenas indústrias e do artesanato. Está claro que tudo tem de morrer, mas há gente que, enquanto vive, tem a construir a sua própria felicidade, e esses são eliminados. Perdem a batalha pela sobrevivência, não suportaram viver segundo as regras do sistema. Vão-se como vencidos, mas com a dignidade intacta, simplesmente dizendo que se retiram porque não querem este mundo.



publicado por blogoval às 15:28
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Quinta-feira, 28 de Maio de 2009
Manowar - Hymn of The Immortal Warrior

 

 



publicado por blogoval às 21:49
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«O Caderno de Saramago» - Mãos Limpas?
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Mãos limpas?

By José Saramago

Baltasar Garzón é uma das pessoas mais influentes que a sociedade espanhola produziu na última metade do século XX. Ao juiz Garzón devemos alguns dos momentos mais luminosamente democráticos que conhecemos: o processamento do general Pinochet e a investigação contra os crimes da guerra e do franquismo. Nesse segundo caso, Garzón considerava que Franco e outros 44 membros dos seus governos e da Falange cometeram “delitos contra Altos Organismos da Nação” e também de “detenção ilegal com desaparecimento de pessoas num âmbito de crimes contra a humanidade”. Pois bem, a investigação contra estes crimes exasperou os franquistas, que ainda os há em Espanha, até ao ponto de processar Garzón, a quem acusam de prevaricar, porque iniciou processos, dizem, sabendo que os responsáveis estavam mortos. Assina a queixa um tal Bernard, antigo dirigente da Fuerza Nueva, grupo ultra-direitista muito activo na repressão de antifranquistas, e actual presidente de uma associação sindical que cinicamente diz “defender” o estado de Direito e que copiou o nome de Mãos Limpas da nunca esquecida iniciativa italiana.

Que fez Baltasar Garzón? Fora das associações judiciais, com as suas intrigas e as suas confrontações, fora da fúria, que não é só política, que os franquistas sentem contra as iniciativas que a sociedade adopte para limpar-se da ditadura, o que vemos é uma actuação que introduz o senso comum nos tribunais. Há um juiz corajoso que em vez de enredar-se em leis para justificar silêncios e omissões busca os resquícios que as leis permitem para que às vítimas da guerra e do franquismo se lhes reconheçam direitos e se esclareça a sua memória. Garzón entendeu que tinham direito a recuperar os corpos enterrados em fossas comuns, ou a saber onde estão as então crianças que foram separadas com violência das suas famílias, por isso pôs em marcha um processo que logo continuou noutras instâncias, porém, ele foi o precursor e isso não se perdoa. O terrível, o incompreensível, é que os herdeiros do franquismo tenham encontrado eco no Tribunal Supremo de Espanha onde Garzón terá que declarar como imputado pela causa contra o franquismo. Diz o Supremo que “sem valorar nem pré-julgar o sucedido, entende que não se dão as condições para rejeitar a admissão a trâmite desta queixa”, que a hipótese de prevaricação não é nem absurda nem irracional. Isso é o que dizem cinco magistrados, cinco, do Supremo. A ver agora o que diz a sociedade espanhola, sempre tão apaixonada quando se trata de defender causas justas. Deixará, sem fazer ouvir a sua voz, que a Fuerza Nueva, perdão, Mãos Limpas, use e abuse do Direito? Permitirá, sem protesto, que conceitos como Estado de Direito, pelo qual tanto lutaram os antifranquistas, sejam utilizados contra as vítimas, para que uma vez mais caiam no esquecimento? Já não se trata de Garzón, de cuja amizade me honro, mas sim de que não se divirtam à nossa custa. Prevaricar não é actuar para ampliar o Direito, prevaricar é não ter actuado antes. E troçar da justiça é aceitar como normal que os franquistas venham dar lições de escrúpulo democrático.



publicado por blogoval às 21:39
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«O Caderno de Saramago» - Música
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Música

By José Saramago

Ontem foram armas, hoje são notas de música. Vamos avançando, portanto. A ideia, segundo julgo haver entendido, foi da Fundação Calouste Gulbenkian e a ela se juntaram a Câmara Municipal da Amadora e o Conservatório Nacional. Tratava-se de reunir crianças residentes em bairros degradados e ensinar-lhes música e a tocar um instrumento. O propósito não era original, basta lembrar a recente revelação da orquestra juvenil de Venezuela, agora conhecida em todo o mundo, mas o erro de partida teria sido seguir ou imitar uma ideia má, nociva, de alguma maneira prejudicial, e esta valeria o seu peso em ouro se uma ideia tão rica de conteúdo pudesse ser pesada. Acabo de assistir à passagem de um vídeo em que se me apresentaram umas quantas crianças, de cor na sua maior parte, às voltas com instrumentos em que nem em sonho haviam posto alguma vez as mãos, manejando arcos e pistões com uma facilidade para mim assombrosa, pois foi inevitável recordar o tempo, não muito, em que frequentei a Academia de Amadores de Música, onde não fiz mais que balbuciar uns vagos solfejos e tropeçar com os dedos no teclado de um piano. (O meu futuro não estava ali.) E mesmo que o futuro de todas aquelas crianças não venha a ser a música, tenho a certeza de que nunca irão esquecer as horas passadas na sala de ensaios e menos ainda, creio, os caminhos para chegar lá, carregando elas próprias as caixas dos seus instrumentos, pequenas como para uma flauta, manejáveis se continham um violino, menos cómodas se de um violoncelo se tratava. A gravidade daqueles rostos, mesmo quando a boca se lhes descerrou em sorrisos, a luz daqueles olhares, a ponderação com que respondiam às perguntas, confirmaram uma velha ideia minha, a de que a felicidade é uma coisa muito séria. Compenetrados, atentíssimos, ensaiavam uns quantos compassos da Nona de Beethoven. Creio que os que lêem estas páginas estarão de acordo comigo se eu disser que é um bom princípio de vida.



publicado por blogoval às 21:38
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«O Caderno de Saramago» - Armas
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Armas

By José Saramago

O negócio das armas, sujeito à legalidade mais ou menos flexível de cada país ou de simples e descarado contrabando, não está em crise. Quer dizer, a tão falada e sofrida crise que vem destroçando física e moralmente a população do planeta não toca a todos. Por toda a parte, aqui, além, os sem trabalho contam-se por milhões, todos os dias milhares de empresas declaram-se em falência e fecham as portas, mas não consta que um único operário de uma fábrica de armamento tenha sido despedido. Trabalhar numa fábrica de armas é um seguro de vida. Já sabemos que os exércitos precisam de armar-se, substituir por armas novas e mais mortíferas (disso se trata) os antigos arsenais que fizeram a sua época mas já não satisfazem as necessidades da vida moderna. Parece portanto evidente que os governos dos países exportadores deveriam controlar severamente a produção e a comercialização das armas que fabricam. Simplesmente, uns não o fazem e outros olham para o lado. Falo de governos porque é difícil crer que, a exemplo das instalações industriais mais ou menos ocultas que abastecem o narcotráfico, existam no mundo fábricas clandestinas de armamento. Logo, não há uma pistola que, por assim dizer, não vá tacitamente certificada pelo respectivo, ainda que invisível, selo oficial. Quando num continente como o sul-americano, por exemplo, se calcula que há mais de 80 milhões de armas, é impossível não pensar na cumplicidade mal disfarçada dos governos, tanto dos exportadores como dos importadores. Que a culpa, pelo menos em parte, é do contrabando em grande escala, diz-se, esquecendo que para fazer contrabando de algo é condição sine qua non que esse algo exista. O nada não é contrabandeável.

Toda a vida tenho estado à espera de ver uma greve de braços caídos numa fábrica de armamento, inutilmente esperei, porque tal prodígio nunca aconteceu nem acontecerá. E era essa a minha pobre e única esperança de que a humanidade ainda fosse capaz de mudar de caminho, de rumo, de destino.



publicado por blogoval às 21:37
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A viagem do elefante - Holanda

 

Capa do livro de José Saramago

«A viagem do elefante» - Holanda



publicado por blogoval às 21:32
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Morte anunciada...

O Estrela da Amadora, por culpa própria, dos seus presidentes, da sua gestão vive dias de encerramento de portas.

Morre um clube com mais de 70 anos, toda uma estrutura de futebol jovem, toda uma estrutura de futebol profissional.

Aqui noticia da TSF.

 



publicado por blogoval às 21:26
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Terrorismo Infantil

A propósito da novela da menina entregue à mãe biológica e toda a trama em seu redor que urge averiguar, as televisões por estes dias mostram cenas próprias de um filme de terror.

A acreditar nas imagens, está uma criança que só fala português, que viveu quase toda a sua vida com uma familia portuguesa em Portugal, e de um momento para o outro, está na Rússia, numa terra a 300 km de Moscovo, com uma familia que fala russo, e que supostamente está a viver horas de terror.

O juíz e a justiça portuguesa, deveriam estar enterradas e a dar voltas num tumulo.

A justiça cega, surda e muda.

O resto que se lixe...



publicado por blogoval às 21:21
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Segunda-feira, 25 de Maio de 2009
«O Caderno de Saramago» - História de uma flor

 

 

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História de uma flor

By José Saramago

Aí pelos começos dos anos 70, quando eu ainda não passava de um escritor principiante, um editor de Lisboa teve a insólita ideia de me pedir que escrevesse um conto para crianças. Não estava eu nada certo de poder desobrigar-me dignamente da encomenda, por isso, além da história de uma flor que estava a morrer à míngua de uma gota de água, fui-me curando em saúde pondo o narrador a desculpar-se por não saber escrever histórias para a gente miúda, a quem, por outro lado, diplomaticamente, convidava a reescrever com as suas próprias palavras a história que eu lhes contava. O filho pequeno de uma amiga minha, a quem tive o desplante de oferecer o livrinho, confirmou sem piedade a minha suspeita: “Realmente”, disse à mãe, “ele não sabe escrever histórias para crianças”. Aguentei o golpe e tentei não pensar mais naquela frustrada tentativa de vir a reunir-me com os irmãos Grimm no paraíso dos contos infantis. Passou o tempo, escrevi outros livros que tiveram melhor sorte, e um dia recebo uma chamada telefónica do meu editor Zeferino Coelho a comunicar-me que estava a pensar em reeditar o meu conto para crianças. Disse-lhe que devia haver um engano, porque eu nunca tinha escrito nada para crianças. Quer dizer, havia esquecido totalmente o infausto acontecimento. Mas, há que dizê-lo, foi assim que começou a segunda vida de “A maior flor do mundo”, agora com a bênção das extraordinárias colagens que João Caetano fez para a nova edição e que contribuíram de maneira definitiva para o seu êxito. Milhares de novas histórias (milhares, sim, não exagero) foram escritas nas escolas primárias de Portugal, Espanha e meio mundo, milhares de versões em que milhares de crianças demonstraram a sua capacidade criadora, não só como pequenos narradores, também como incipientes ilustradores. Afinal, o filho da minha amiga não tivera razão, o conto, de transparente simplicidade, havia encontrado os seus leitores. Mas as coisas não ficaram por aqui. Há alguns anos, Juan Pablo Etcheverry e Chelo Loureiro, que vivem na Galiza e trabalham em cinema, procuraram-me com o objectivo de fazer da “Flor” uma animação em plasticina, para a qual Emilio Aragón já tinha composto uma bela música. Pareceu-me interessante a ideia, dei-lhes a autorização que pediam e, passado o tempo necessário, inútil dizer que depois de muitos sacrifícios e dificuldades, o filme foi estreado. Eu próprio apareço nele, de chapéu e bastante favorecido na idade. São quinze minutos da melhor animação, que o público tem aplaudido em salas e festivais de cinema, como foram, no passado recente, os casos de Japão e Alasca. Como foi igualmente o prémio que acaba de lhe ser atribuído no Festival de Cinema Ecológico de Tenerife, felizmente ressurgido de uma paragem forçada de alguns anos. Chelo veio a nossa casa, trouxe-nos o prémio, uma escultura representando uma planta que parece querer ascender até ao sol e que, muito provavelmente, irá continuar a sua existência na Casa dos Bicos, em Lisboa, para mostrar como neste mundo tudo está ligado a tudo, sonho, criação, obra. É o que nos vale, o trabalho.

Enlace para ver película:

http://flocos.tv/curta/a-flor-mais-grande-do-mundo/



publicado por blogoval às 21:49
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Histórias...

A mais bela história de amor... o amor de uma criança e a busca do conhecimento e da conquista.

Baseado no conto infaltil de José Saramago - A maior flor do mundo

Aqui o link para o video



publicado por blogoval às 21:45
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Domingo, 24 de Maio de 2009
... do futebol...

O Boavista e o Gondomar de Valentim Loureiro foram clubes despromovidos do futebol profissional, para a 2.ª divisão.

O Olhanense e a U. Leiria, regressam ao escalão principal.

O Trofense e os Belenenses, estão matematicamente despromovidos para a Liga de Honra, pelo que, tudo irão tentar fazer na «secretaria», para despromover o Estrela e mais algum clube em situação irregular.

Lá fora, Pedro Mendes, um excepcional jogador, mas esquecido pela nossa selecção, foi campeão da Escócia, e o técnico Manuel José conquista o 5.º campeonato egipcio.

Assim se faz o futebol, não esquecendo que o Porto foi pela 4.ª vez consecutiva campeão, e poderá estar a fazer-se à conquista do 5.º



publicado por blogoval às 21:15
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«O Caderno de Saramago» - Mayores
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Mayores

By José Saramago

Em português diríamos pessoas de idade. Num caso e no outro trata-se de eufemismos para fugir à aborrecida palavra “velhos”, que podendo e devendo ser tomada como uma afirmação vital (“Vivi e estou vivo”), é, com demasiada frequência, lançada à cara do idoso como uma espécie de desqualificação moral. E, contudo, pelo menos no meu país, usava-se (usa-se ainda?) uma resposta definitiva, fulminante, dessas que tapam a boca ao interlocutor: “Velhos são os trapos”, respondiam os velhos do meu tempo a quem se atrevesse a chamar-lhes velhos. E continuavam com o seu trabalho, sem dar mais atenção às vozes do mundo. Velhos seriam, claro, mas não inúteis, não incapazes de meter a sovela no lugar certo do sapato ou de guiar a relha do arado com que andasse lavrando. A vida tinha uma coisa má: era dura. E tinha uma coisa boa: era simples.

Hoje continua a ser dura, mas perdeu a simplicidade. Talvez tenha sido esta percepção, formulada assim ou doutra maneira, que fez nascer a ideia de criar uma universidade para pessoas de idade em Castilla-La Mancha, essa que precisamente se chama Universidad para Mayores e de que tenho a honra de ser patrono. Pessoas a quem a idade obrigou a deixar o seu trabalho, que fazer com elas? Outras em quem a idade fez nascer curiosidades que até então não se haviam experimentado, que fazer com elas? A resposta não tardou: criar uma universidade para as gerações de cabelos brancos e rugas na cara., um lugar onde pudessem estudar e descobrir mundos do conhecimento ocultos ou mal sabidos. Cada uma dessas pessoas, cada uma dessas mulheres, cada um desses homens, pode dizer quando abre um livro ou escreve a resposta a um questionário: “Não me rendi”. Nesse momento uma aura de juventude rediviva perpassa-lhes no rosto, em espírito é como se estivessem sentados ao lado dos netos, ou foram eles que se vieram sentar ao lado dos seus maiores. O conhecimento une cada um consigo mesmo e todos com todos.

Qualquer idade é boa para aprender. Muito do que sei aprendi-o já na idade madura e hoje, com 86 anos, continuo a aprender com o mesmo apetite. Não frequento a Universidade para Mayores Castilla-La Mancha (lá irei um dia), mas partilho a alegria (diria mesmo a felicidade) dos que lá estudam, esses a quem me dirijo com estas palavras simples: Queridos Colegas.



publicado por blogoval às 21:10
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