Nightwish
«Wishmaster»
Finlândia - 2000
Na entrevista a Miguel Sousa Tavares, Sócrates «levantou muitas vezes ao alto» as palavras IGNOMÍNIA e INFÂMIA.
O dicionário da Texto Editora, 3.ª edição de 1998, portanto do anterior acordo ortográfico que tarda a ser posto em prática ajuda a compreender estes 2 termos.
Ignomínia, s.f., grande desonra, afronta pública, opróbrio e desdouro......
Infâmia, s.f., má fama, acto ou dito infame, perda de boa fama,labéu imposto por lei ou pela opinião pública, descrédito, ignomínia, desonra....
Está tudo dito... no final desta novela, se verá quem foi alvo de uma ignomínia ou de uma infâmia...
A carta supostamento anónima enviada a Armando Vara, que o DN de ontem, 27/02/2010, publica é assinada por um tal de P.N. e com um n.º de telemóvel.
Este número pertence a uma pessoa que tem o nome, cuja sigla PN encaixa perfeitamente, embora o jornal relate que este não tenha nada a ver com o caso. Como poderia ter?
Vivemos tempos de coincidências.
Mas, por via das dúvidas, não vá ser alguém que por acaso da fortuna, e com acesso a interposta pessoa, tenha tido acesso a algo que ....... ufaaaa..... o Ministério Público, não pode investigar??
Sendo certo que existe neste momento, e até prova em contrário, uma cabeça... há que diga que é a cabeça do polvo... Sócrates apresenta-se neste momento, não ele, mas a situação criada, como o principal argumentista deste ambiente.
Hoje, vem à luz do dia, a suposta carta enviada de forma anónima a Armando Vara, que por distração não foi destruida e guardada numa gaveta. A carta avisa da existência de escutas.
Esta questão é central. As escutas, as cartas supostamente anónimas, os falsos desmentidos dos visados, o tom e a artimanha dos factos, a teia de interesses... bem... só visto... o que Manuel Godinho o sucateiro agora no cárcere provocou.
Atrás deste, depois da porta aberta, tem vindo a público uma enxurrada de coisas nublosas.
Do Sol, Expresso, CM, DN, Público, Visão, RTP, SIC, TVI, e outros mais, conseguem documentos, sons, factos que deviam estar guardados a sete chaves.
Quem manda cá para fora estas «bombas»?
Com que interesse?
Quem são as «fontes»?
Quem tem acesso às escutas?
O papel da Procuradoria e do PGR?
É possível os tribunais, policias e procurador serem alvos de ataques por hackers?
É possível que qualquer funcionário, ou até a mulher da limpeza, tenha fácil acesso a coisas que deviam estar fechadas e controlados por um minimo de pessoas?
Mas o que é certo é que elas se encontram disponiveis, para escrutinio e juizo público.
Este blog, apoia a «decapitação», em sentido figurado da perda de mandatos e julgamento por atentado à causa pública, seja lá isso o que for, de Sócrates e sua equipa, de mais alguns administradores de empresas públicas, do PGR e em primeira instância na criação de um tribunal especial, dotado de independência pessoal, material e juridica do poder executivo para escrutinar os actos públicos.
Mais um alerta, isto trata-se do suposto controlo de meios de comunicação social, indesejados pelos governos do Largo do Rato. Atenção aos negócios e negociatas com submarinos e restante material de guerra, à construção do novo aeroporto e do TGV, à negociata por causa das auto-estradas chumbadas pelo Tribunal de Contas... vamos ter atenção ao polvo...
O director do mais credivel jornal nacional, Henrique Monteiro do Expresso, acusa na Comissão de Ética da Assembleia da Republica, José Socrates de pressões sobre noticias a publicar. O caso remonta aos supostos favores e facilidades sobre a obtenção da licenciatura. A Socrates acontece de tudo, são marquises ilegais na terra, freeport, face oculta, amigos cumplices, TVI, Público, e sabe-se lá o que mais ainda pode sair da toca.
Em actualização via Dossier Expresso
A operacionalidade das equipas de salvamento, de limpeza.
A equação sobre o ordenamento do território.
A obras e inaugurações efectuadas ao longo dos tempos por Alberto João Jardim, que agora podem ter sido causa potenciadora dos estragos ou efeito redutor da catástrofe.
A inexistência de um radar meteorológico que poderia dar o alerta com 3 horas de antecedência.
A preocupação das entidades do governo da Madeira em não comprometer o turismo local.
A luta politica à volta da lei das finança locais, que com o efeito da devastação fica adiada.
As implicações no decretar o estado de calamidade, sendo um potencial problema administrativo, mesmo ao nivel do pagamento dos danos cobertos pelos seguros.
O governo da Madeira, como um elemento de desunião do país, que numa situação de emergência socorre-se das supra-estruturas nacionais.
A contagem dos mortos, desaparecidos, feridos.
A contagem das perdas materiais, ao nivel dos realojamentos, perdas de bens, destruição de culturas, espaços comerciais e empresas.
A reconstrução da ordem terrotorial no Funchal e restantes zonas afectadas.
Depois dos 4 a 0, com a eliminação do Hertha de Berlin, começa-se a adivinhar um confronto com o Marselha, nos oitavos da Liga Europa. A sombra da mão de Vata começa a pairar sobre as cabeças dos gauleses.
Raven
«Wiped Out»
1982 - UK
Segundo Luis Freitas Lobo, no seu livro «Planeta do Futebol» - 3.º edição - da Prime Books, retrata em cinco pontos o espirito e os fundamentos do bom desempenho de uma equipa de futebol.
Aqui a transcrição e o link para o site do autor.
«Em tese, podem-se destacar cinco princípios que definem uma equipa que joga bem futebol.
Primeiro:
A relação com a bola independentemente da sua utilização. Vendo a forma como ela é tratada, com técnica e doçura, vê-se a sua categoria.
Segundo:
A quantidades de oportunidades de golo criadas através de jogadas elaboradas e não por erros do adversários ou bolas bombeadas.
Terceiro:
O controle do ritmo do jogo. Saber quando deve acelarar ou reduzir o ritmo, jogando em ataque organizado ou em contra ataque.
Quarto:
Como defende. Só a marcação à zona, onde todos dobram todos, consagra a solidariedade indispensável ao espiríto de equipa. A marcação individual apenas visa anular o adversário.
Quinto:
É o mais importante, a relação entre a ordem e o talento. Em teoria, a ordem colectiva serve para empatar um jogo. O talento individual serve para o ganhar.»
O Presidente da meritória ONG AMI (Assistência Médica Internacional) Fernando Nobre, tem sido um homem muito interveniente ao nivel da liderança e acção da organização a que preside.
Para hoje está anunciada a sua candidatura à Presidência da Reública.
A primeira ideia que vem à cabeça é...«Porque raio de razão, vem um homem estragar o prestigio que ganhou ao longo dos anos?»
Em Portugal, desde à muito que a classe politica se move em águas rasas e lodacentas.
Tem-se falado que a ala soarista (??) ou que raio seja isso, talvez uma remeniscência do Mário e de seu filho João, em contraposição à candidatura de Manuel Alegre, faz avançar este nome. O estranho é alguém que fora da politica com provas dadas, venha para dentro deste circulo politico-partidário, num país confuso, mergulhado em casos. Vamos ver até onde Fernando Nobre vai levar a sua ideia, e já agora, também sobre que principios programáticos pertende exercer este cargo.
Via Expresso On-line: «...O presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), Fernando Nobre , apresenta hoje a sua candidatura à Presidência da República no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, tendo já rejeitado que a sua decisão tenha tido influência do PS. Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre nasceu em Luanda em 1951, mudando-se para o Congo com 13 anos. Três anos depois foi para Bruxelas, onde estudou e residiu até 1985, partindo depois para Portugal. Doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas, onde foi Assistente (Anatomia e Embriologia) e Especialista em Cirurgia Geral e Urologia, Fernando Nobre foi administrador dos Médicos Sem Fronteiras - Bélgica e fundou, em Portugal, a AMI - Assistência Médica Internacional, à qual ainda preside.
Como cirurgião participou em mais de 250 missões de estudo, coordenação e assistência médica humanitária em mais de 70 países de todos os continentes.
Pai de quatro filhos, Fernando Nobre participou na Convenção do PSD, em 2002.
Quatro anos depois, foi membro da Comissão de Honra e da Comissão Política da candidatura de Mário Soares à Presidência da República, em 2006.
dos textos criados no blog de José Saramago, de Setembro de 2008 até Novembro de 2009.. desde esse mês que a cadência dos post's e dos comentários têm sido mais escassos e seleccionados, creio que por força da atenção que o nobel autor está a focalizar no se novo livro... aguarda-se
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