A Incerteza do movimento de uma bola Oval "¿Qué clase de mundo es éste que puede mandar máquinas a Marte y no hace nada para detener el asesinato de un ser humano?" José Saramago

Terça-feira, 4 de Junho de 2013
25 ANOS DE PORTUGAL EUROPEU A economia, a sociedade e os fundos estruturais - coordenador Augusto Mateus

Como tem sido apresentado, aqui fica o link do estudo elaborado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, coordenada por Augusto Mateus.

 

Meio falhanço ou meio sucesso.

 

Nos dias que correm é um documento de leitura obrigatória para percebermos como aqui chegámos, como estamos e quais as janelas que se podem abrir para o Portugal futuro.

 

http://www.ffms.pt/upload/docs/23b69163-ee6d-4327-a324-03a0dfc0cfc5.pdf

 

Prefácio
Portugal na Europa – 25 anos – A Europa em Portugal


Nas décadas de 1960 e 1970, a Europa era um atalho para todas as virtudes.
Uma espécie de palavra-passe para a liberdade, o desenvolvimento e a cultura.
Assim como para o Estado social: o bem-estar, a segurança, a saúde e a educação.
Dizia-se Europa e era disso tudo que estávamos a falar.
Portugal era um país em guerra e vivia sob ditadura há várias décadas.
A adesão à EFTA, em 1960, trouxera entusiasmo e crescimento, mas sobretudo
investimento estrangeiro. A economia portuguesa deixava gradualmente de olhar
para África, e virava-se para a Europa. Mais de um milhão e meio de portugueses
partiram para outros países, muitos deles europeus. Milhões de estrangeiros
passaram a vir de férias a Portugal. Antes da União, antes da Comunidade, houve
a EFTA, a emigração e o turismo. Era uma maneira de ser europeu. Europeu
antes de o ser.
Mas esses anos, sem democracia, tinham a liberdade como a grande ausente.
Por maior que fosse o crescimento económico, as aspirações eram sempre maiores.
Ambicionava-se mais. Aos olhos de muitos que aqui viviam, a Europa tinha
a força dos mitos e o valor dos sonhos. Falávamos da Europa como se dela não
fizéssemos parte. Esperávamos pela Europa como se ela tivesse que vir até nós,
ou como se nos preparássemos para uma longa caminhada. Europa queria dizer
paz e democracia, mas também cultura, igualdade e desenvolvimento.
Com a fundação da democracia, os sonhos pareciam estar ao nosso
alcance. Para muitos, novamente a Europa resumia os desejos e as necessidades.
Queríamos fugir às velhas e às novas opressões; queríamos as liberdades
e a igualdade; queríamos educação e saúde para todos; queríamos bem-estar e
conforto. Para tudo isto, a resposta era quase sempre “Europa”. Sem o rigor dos
manuais, mas com a certeza das grandes intuições. Dez anos depois de bater à
porta, Portugal entrou. Cumpria-se a geografia e eliminava-se uma barreira
política, social e cultural. Há séculos que Portugal preferia outras paragens
e outros continentes: o Atlântico, as Américas e África. Um novo horizonte
político, económico e cultural tomava a dimensão de obra histórica.
Os primeiros anos foram de euforia. Por muitas e várias razões, Portugal e
os Portugueses, a sociedade e a economia, a política e a cultura viveram tempos
de mudança e de progresso. Depois dos riscos da revolução e da contra-revolução,
depois de feridas políticas abertas e mal cicatrizadas, depois de uma saída de
África que causou tormentos, Portugal encontrava nova casa. O acolhimento
dava sinais de valer a aventura, os perigos e os esforços. O primeiro período de
pertença à Comunidade, mais tarde União, parecia contemplar todas as esperanças
e satisfazer todas as aspirações.
O segundo período de integração, que completa os 25 anos e agora se termina,
deixa uma sensação diferente. Depois de se ter aproximado da Europa,
Portugal afasta-se: quase todos os indicadores o afirmam. Depois de um desenvolvimento
com vigor e energia, a estagnação ou mesmo o retrocesso são as
realidades actuais. A esperança transformou-se em dívida. A economia não
cumpre, o Estado social mostra fragilidades. A política fraqueja, a dependência
do exterior e dos credores é de rigor. A emigração recomeçou com força, a
fazer lembrar a dos anos 60. O desemprego é agora um espectro omnipresente.
Portugal parece perdido, os Portugueses vivem na incerteza.
Tinha de se estudar este percurso. Havia que obter dados e informações
que nos permitissem avaliar e conhecer. Era necessário reflectir e interpretar.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos, no cumprimento da sua missão de
estudar a realidade, decidiu em boa hora encomendar a Augusto Mateus um
estudo que ajudasse a responder a perguntas que todos se fazem hoje. Que se
passou em Portugal, na sociedade e na economia, durante estes 25 anos? Quais
foram os efeitos da integração europeia do nosso país? Portugal fez bem em
pedir a adesão à União Europeia? Fizemos o que tínhamos a fazer? Valeu a pena?
O extraordinário trabalho de Augusto Mateus e seus colaboradores da AMA
(Augusto Mateus Associados) ajuda a responder e a perceber o que se passou.
O que correu bem e o que correu mal. Creio que este é um trabalho único na
Europa de que a FFMS se orgulha. Há aqui informação e reflexão suficientes
para animar exigentes debates académicos ou políticos que permitam preparar
melhores políticas públicas, estudar com mais rigor os planos e os programas e
prever melhor as consequências das decisões contemporâneas.
Os autores deste estudo procedem a uma análise sistemática das realidades
económicas, sociais e políticas ao longo destas quase três décadas, sempre com
a suprema preocupação de compreender as situações na sua complexidade e
nas suas interdependências, sempre com a obsessão de ser o mais claro possível
na expressão.
Nem tudo o que se passou ou aconteceu em Portugal se fica a dever à
integração europeia. Muito ocorreria de qualquer modo. Muito dependeu da
revolução política. Muito ainda derivou da globalização, esta colossal força de
transformação que marcou profundamente a história do mundo nestas últimas
décadas. Aliás, para nós, portugueses, a globalização é também uma parte da
história da integração europeia. Não são a mesma coisa. A União Europeia,
em certos aspectos, com ou sem razão, parece mesmo tentar lutar contra a
globalização. Mas, para Portugal, vindo de um mundo mais fechado, Europa e
globalização parecem-se como parentes próximos. Em certo sentido, a integração
europeia é um capítulo ou um patamar na globalização.
As respostas sugeridas por Augusto Mateus às perguntas que lhe fizemos
merecem reflexão. Mas elas são sobretudo um valioso contributo para podermos
fundamentar o nosso próprio juízo. Mais do que isso: são um instrumento
indispensável para fazer as novas e mais difíceis perguntas, as que nos irão permitir
construir um futuro. O que fizemos de errado? Havia outros caminhos?
Aproveitámos todas as oportunidades? A União Europeia está preparada para
enfrentar situações e crises como esta que se vive nas primeiras décadas do
século XXI? A União cumpriu as suas promessas? O que é necessário fazer para,
de futuro, viver com mais certeza na Europa?
A Fundação Francisco Manuel dos Santos deseja assim cumprir o seu dever
de estímulo ao debate público. Ao colocar à disposição de todos, nas livrarias,
nas escolas, nas empresas e na Internet, em duas palavras, no espaço público, esta
formidável soma de informação, pretendemos alimentar o debate informado,
instrumento privilegiado de conhecimento e de liberdade. Ao iniciar uma nova
fase na vida europeia e certamente na vida nacional, é importante que os portugueses
sejam capazes de aprender com o passado recente, com os êxitos e os
erros, com vista à preparação do seu futuro e sobretudo a fim de serem menos
sujeitos e cada vez mais autores conscientes.
Sinto que tudo está em causa, por isso tudo deve estar em discussão. Mas
esta só tem sentido se for livre e informada. Não gostaria que tivesse limites ou
condicionantes, mas desejaria que alguns princípios tivessem o valor das certezas,
como objectivo e como instrumento de construção do futuro: a Europa
e a Liberdade.
António Barreto,
Presidente da FFMS



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Quarta-feira, 22 de Maio de 2013
Portugal em meados do ano 2013

Podia ser uma imagem futurista, num Portugal distante e cheio de metáforas cinéfilas... mas, ao invés... decorre no presente...

 

Retirado do Público

«O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou nesta quarta-feira, em Berlim, que o banco público de investimento alemão KfW está a avaliar a extensão de apoio financeiro às empresas portuguesas, podendo assumir participações indirectas em pequenas e médias empresas (PME).

A promessa alemã de “ajudar” Portugal a criar um ambiente de negócios que estimule a actividade económica foi assumida pelo Governo de Berlim quando a chanceler Angela Merkel visitou Lisboa em Novembro e reforçada nesta quarta-feira pelo ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, que, na capital alemã, recebeu Vítor Gaspar para um encontro de trabalho.

Em conferência de imprensa, Gaspar ouviu elogios de Schäuble à aplicação do programa de ajustamento português – o tema na agenda do encontro bilateral desta quarta-feira – e recebeu a garantia de que as autoridades alemãs estão “disponíveis para ajudar” Portugal na dinamização do tecido económico.

Num momento em que a economia está faminta de investimento, mas a torneira do crédito às empresas escasseia, o ministro das Finanças português diz que Portugal pode contar, em particular, com a colaboração do banco de desenvolvimento alemão. A instituição “estará disponível para explorar a possibilidade de estender linhas de crédito a Portugal ou participar no capital das PME de formas intermediadas indirectamente por instituições portuguesas”, afirmou Vítor Gaspar, citado pela Lusa.

O Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW) foi criado em 1948 para financiar a reconstrução alemã no pós-Guerra e funciona hoje como um banco de desenvolvimento, para apoiar projectos empresariais estruturantes.

No plano para o crescimento que o Governo designou como Estratégia para o Crescimento, Emprego e Fomento Industrial 2013-2020, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, prevê a criação dessa instituição financeira de desenvolvimento. A ideia é, numa primeira fase, o financiamento ser assegurado através de fundos estruturais, podendo mais tarde a instituição captar financiamento nos mercados.

Em Novembro, Merkel abriu a porta à participação da Alemanha na criação em Portugal de um banco idêntico, colaboração que, disse Vítor Gaspar, “está desde já a ocorrer na área técnica”.

Wolfgang Schäuble defendeu a necessidade de os dois países reforçarem a colaboração, para dinamizar a economia e combater o desemprego, que em Portugal atinge 17,7% da população activa, mas que, reforçou Schäuble, não é apenas um problema português. É de toda a Europa, disse, a dias de Berlim apresentar, com o Governo francês, uma proposta centrada no combate ao desemprego jovem

 

http://www.publico.pt/economia/noticia/gaspar-anuncia-apoio-de-banco-publico-alemao-as-pme-portuguesas-1595174

 

Retirada a literatura, saltam vários pensamentos.

Um banco alemão a emprestar dinheiro a empresas portuguesas?

E a Caixa Geral de Depósitos? Qual o papel do nosso banco estatal?

Até que ponto, isto não será um acto de perda de soberania. Até que ponto, isto não passa de uma operação semi-pública de intromissão no desenvolvimento da estratégia económica nacional?

Portugal, que neste momento não tem a soberania estabilizada e está dependente do directório UE/BCE/FMI, mais EIXO-BERLIM e restantes aderentes ao ideal alemão pseudo-económico, como tal, espartilhado em compromissos aceites anteriormente está sujeito a estas jogatanas. 

A noticia é apresentada como uma vitória dos préstimos de Vitor Gaspar, o tal que não foi coisíssima nenhuma eleito pelos portugueses, mas é o mesmo que nos está a enterrar, baseado num pressuposto filosófico-económico ultra(íssimo) liberal, no qual os portugueses são cobaias.

 

Outra notícia que nos mostra como e a quem estamos entregues.

Desta vez é o pai de Passos Coelho, este sim eleito pelos portugueses que nele depositaram confiança, que vem alertar para a festança que irá proporcionar ao seu filho mal ele entregue as cinzas do país.

 

Leia-se.

http://www.noticiasaominuto.com/politica/75398/passos-est%C3%A1-morto-por-se-ver-livre-disto-diz-o-pai-que-avisou-vais-te-lixar#.UZzeHqK1H5I

 

“Não vás para o Governo, o País não tem conserto”. Este foi o recado deixado por António Passos Coelho, pai do primeiro-ministro e ex-dirigente do PSD, antes de o filho assumir a liderança do Executivo. “Vais-te lixar”, vaticinou, avisando, na altura que “toda esta gente que está aqui vai vaiar-te. Agora estão aqui todos contigo, mas daqui a um ano vão vaiar-te”.

Ora, Passos Coelho pai adivinhou o que se viria a confirmar, agora mais do que nunca, garantindo que o seu filho “é um tipo sério, não anda lá para se governar”. António certifica também que o primeiro-ministro está consciente das dificuldades impostas aos portugueses. “Julgam que o meu filho não sabe? Coitado, sabe Deus o que ele passa”.

E, nesta senda, o médico reformado salienta: “O meu filho está morto por se ver livre disto”, acrescentando que a família fará “uma festa” quando Passos abandonar o cargo.

António Passos Coelho anteviu o que esperaria o seu filho e prevê agora que o Executivo irá perder as eleições “porque estes desígnios da austeridade são tramados”. Aliás, o próprio assinala que qualquer dia não sabe como vai “viver. “Vivo da reforma e a cortar, a cortar, não sei como vou viver”, concretiza em declarações ao i.

Ainda assim, realça o médico aposentado, “não há dúvidas de que temos de fazer sacrifícios, temos de viver em austeridade, não há volta a dar”.

Relativamente ao ministro dos Negócios Estrangeiros e líder do CDS, Paulo Portas, o pai do chefe de Governo diz que “é um moço inteligente, um moço sobredotado”. Já sobre o secretário-geral do PS, António José Seguro, comenta que o mesmo se tem esforçado para ultrapassar “um problema chato” e que “agradar a Deus e ao Diabo é difícil”.

 


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Sexta-feira, 11 de Junho de 2010
25 anos da adesão de Portugal à CEE

O Professor Agostinho da Silva, disse o seguinte: "Ideias que não podiam ser aplicadas no tempo em que ele viveram, mas podem ser agora. Não só para que Portugal se reinstale, para que volte a si próprio depois de ter sofrido a tal invasão europeia. Mas até para ajudar a Europa quando se fala de adesão de Portugal à CEE eu vejo aquilo como um desembarque na costa da Europa, para a ajudar, para ver se tem algum jeito depois de toda a confusão em que anda."

 

25 anos passados que balanço poderá ser feito. Alguns lamentos e angustias se proclamam. Teoriza-se sobre a perda da identidade lusitana em detrimento de um aprofundamento europeu. Fala-se da perda de indepedência económica quando somos suportados pelas regras do BCE (Banco Central Europeu).

Estranha-se o facto de em Portugal passarmos ao lado de algumas datas, e sobretudo, perder a oportunidade para reflectir sobre os caminhos tomados ou os a tomar.

Não seria razoável que comemorássemos os 25 anos (da assinatura do tratado de adesão) com pompa e circunstância. Mas pelo menos que a sociedade politica e a sociedade civil (ou ambas conjuntamente) efectuassem um momento reflexivo.

Acho, e isto é a prova de que o povo português está embarcado numa caravela, sem leme, sem timoneiro, sem velas e que anda ao sabor da corrente. Se de «Bruxelas», essa entidade omnipresente com que somos ameaçados invariavelmente, nos impuser que algo tenha de acontecer, eis que ordeiramente e «carneiramente» vamos com a corda ao pescoço nos apresentar ao serviço. 

Um país perde vitalidade, também, e quando não pensa e não discute o futuro. Andamos atrás do Ronaldo, da PT/TVI, das viagens da deputada que mora em Paris. Mas não afrontamos os nossos reais problemas. Alguém já pensou que cada vez casamos menos. Alguém já se lembrou que são mais os que morrem dos os que nascem. Nasceram este ano 45000, e morreram 46000, o saldo é negativo. Somos cada vez mais velhos e sozinhos.

É necessário pensar Portugal.

O que seriamos de nós, do país se não tivesse acontecido a adesão a UE?

 

 

 

 

 

 


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Quinta-feira, 10 de Junho de 2010
10 de Junho - dia de Portugal, de Camões e das Comunidades...
 

 

 

O que é ser português? Portugal que destino?

 

 



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