Via Negócios:
Questionado por Pedro Marques, do PS, e por Honório Novo, do PCP, sobre a redução do investimento, Gaspar avançou com uma explicação climatérica. “Naturalmente é muito preocupante, sendo no entanto que o investimento no primeiro trimestre é adversamente afectado pelas condições meteorológicas no início do ano, que afectaram a actividade da construção”, justificou o ministro das Finanças.
Ainda assim, Gaspar lembra que o Orçamento Rectificativo “tem medidas concretas de carácter fiscal que se destinam a promover a recuperação do investimento na segunda metade do ano”, medidas que são permitidas “uma vez que cumprimos os limites do nosso programa de ajustamento, é um exemplo claro de cumprir para recuperar”, afiançou Gaspar.
O ministro deixou ainda o alerta: o pós-troika será “crucial” para Portugal, e obrigará o País a “abandonar os vícios de comportamento” que o impediram “de se adaptar à zona do Euro. Trata-se de uma mudança de regime”, prevê Vítor Gaspar.»
Via Noticias ao Minuto
«As campanhas de monitorização da costa portuguesa "têm detetado um aumento muito significativo de microplásticos e de animais mortos, principalmente cetáceos, muitas vezes sem aparência de doença, simplesmente magros", disse à agência Lusa Guilhermina Galego.
Esta situação "tem a ver com os lixos que aparecem e que [os animais] comem, nomeadamente os microplásticos", elementos de pequenas dimensões resultantes da decomposição de produtos de plástico, explicou a coordenadora do Coastwatch, que monitoriza a costa através da observação e de inquéritos preenchidos por voluntários.
"Têm sido feitas autópsias e [os cetáceos] têm o estômago cheio de microplásticos, ficam com a sensação de estar cheios e não comem", acrescentou a responsável, na véspera do Dia Mundial dos Oceanos, que se assinala no sábado.
Guilhermina Galego avançou que "há determinado tipo de objetos que não apareciam e [agora] começam a aparecer, são detetados milhares de cotonetes, uma coisa aflitiva".
A coordenadora do projeto salientou que "há um aumento significativo" do uso de cotonetes e as pessoas, "em vez de os deitarem no balde do lixo, deitam na sanita, [os produtos] passam através dos tratamentos feitos na ETAR [Estação de Tratamento de Águas Residuais] e vão dar todos" ao mar.
As beatas de cigarros "têm sido outro problema muito significativo", encontradas enterradas na areia pelos voluntários que acompanham as costas portuguesas nas campanhas realizadas de novembro a março.
O projeto CoastWatch tem vindo a desenvolver-se em Portugal, nos ultimos 23 anos, ao contrário do que aconteceu em outros países, onde "esteve um pouco parado". No ano passado, conseguiu monitorizar 40 por cento (%) da costa, incluindo Açores e Madeira.
A coordenadora explicou que o "aumento significativo" da área monitorizada está relacionado com a subida do número de escuteiros e de escolas a aderir ao projeto.
Aos alunos juntam-se escuteiros, grupos de adultos, associações ambientalistas e também pais, que querem acompanhar os filhos nesta tarefa e participam com os seus próprios questionários.
A Coastwatch é um projeto internacional de educação ambiental para a sustentabilidade, que decorre ao abrigo de um protocolo entre os ministérios da Educação e Ambiente com uma organização não governamental do ambiente, o GEOTA, e consiste na monitorização da faixa costeira feita com base num questionário que abrange itens como o tipo de lixo, a erosão, a fauna, a flora e a poluição.»
A reter.
Todo o lixo deitado ao mar, por via directa ou inderecta, está a degradar o ecossistema marinho. Chegamos ao ponto que o lixo não degradável deitado na sanita, por deficiência dos nossos sistemas de tratamento de detritos sólidos / urbanos são descarregados directamente no mar.
Cotonetes, toalhitas, pensos, fraldas, tampas plásticas, tudo são detritos que a natureza demora centena ou milhares de anos. A tendência é que o mar devolva à nossa costa toda a porcaria, e para além disso, o estudo demostra o ataque às espécies marinhas, e a cada maior quantidade de animais mortos...
"Um dia escrevi que tudo é autobiografia; que a vida de cada um de nós estamos contando enquanto fazemos e dizemos; nos gestos, na maneira como andamos e olhamos, como viramos a cabeça ou apanhamos um objeto no chão. Queria eu dizer, então, que vivendo rodeado de sinais, nós próprios somos um sistema de sinais. Seja como for, que os leitores se tranquilizem: este Narciso que hoje se contempla na água, desfará, amanhã, com sua própria mão, a imagem que o contempla". - José Saramago
Difícil dizer qual dos dois é mais lindo, José Saramago ou sua companheira e fiel escudeira, a jornalista espanhola a jornalista Pilar Del Río.
Miguel Gonçalves Mendes dirige o filme a partir da coleta de 240 horas de material sobre o cotidiano de José e Pilar que, portanto, são os próprios atores de seus personagens.
O filme se desenvolve em torno da criação e lançamento do livro "A Viagem do Elefante", de Saramago.
Os quatro anos de filmagens resultaram em um filme inicial com 6 horas de duração, das quais Saramago pode assistir a uma versão com 3 horas, antes de morrer.
A edição do filme durou mais de um ano e meio.
Para convencer o casal a filmar, o diretor Miguel Gonçalves Mendes levou 6 meses.
O resultado é um filme surpreendente onde somos levados ao dinâmico e cultural universo de Saramago e Pilar, nos deparando com um relacionamento belíssimo de dois seres que fazem jus ao adjetivo "humanos".
Saramago, o comunista ateu que quando o vestiam com roupa de marca, pedia que arrancassem com a tesoura a etiqueta da Armani, nos presenteia com passagens belíssimas de sua vida, já perto dos 84 anos de idade, sempre ativa e produtiva.
Destaque para suas declarações sobre religião,após a leitura de um trecho de seu livro "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", onde Jesus clama, sobre seu pai "Homens, perdoai-lhe, por que ele não sabe o que faz": "É uma aldrabice, pá, uma aldrabice completa... Eu fui uma ou duas vezes à missa, quando tinha 6 anos, mas eu não... Enfim, aquilo não me convenceu nada, pá. E fui eu quem disse a minha mãe: 'não, eu não vou a isso...' E não fui... E Nunca mais... E não tive nenhuma crise religiosa, e não tenho medo da morte, não tenho medo inferno, não tenho medo, digamos, do castigo eterno pelos pecados... Que pecados? Pecados? O que é isso, o pecado, pá? Quem é que inventou o pecado? A partir do momento em que se inventa o pecado, o inventor passa a dispor de um instrumento de domínio sobre o outro, tremendo! E foi o que a igreja fez, e já não faz tanto, porque, coitados, já não têm nem metade do poder que tinham, é mais uma farsa, mais uma farsa trágica... Deus... Onde está? Antigamente, dizia-se: 'está no céu'. Mas, o céu não existe! Não há céu! Não há céu! O que é isso, pá, céu? Há o espaço. Há 13 mil milhões de anos-luz. Imagina, pá...
Os limites do universo se encontra há 13 mil e 700 milhões de anos-luz... Anos-luz! Onde está deus? Quem quiser crer, creia e acabou-se! Eu digo em alto e bom som, que não, enfim, para mim, não. E repara que com 83 anos já seria uma boa altura para começar a pensar no futuro, quer dizer, uma pessoa, durante a vida, pode fazer umas quantas tonterias, dizer umas quantas barbaridades a respeito do senhor deus, mas quando chega aos 83 tem de, deveria começara a ter um bocadinho de cuidado com o que diz. Mas isso não muda nada a realidade. A realidade continua a ser igual a de sempre: nascer, viver e morrer, e acabou. Mais nada. Que isso não aconteça. Espero morrer lúcido e de olhos abertos. Pelo menos gostaria, que fosse assim".
A força e o caráter de Pilar, se refletem bem no trecho do filme em que ela declara:
"A mim o que me parece é que a razão tem que prevalecer sobre a vontade. Isso parece o que há de mais frio e o que há de mais forte que se pode dizer, mas creio que somos racionais, e temos a obrigação de ser racionais e de não nos deixar levar, jamais, pelo instinto. Ou seja, recuso-me, recuso-me a chorar e a ficar insatisfeita e deprimida. "Ah, mas é que a depressão existe..." Sim, pois sim, mas tomamos uns comprimidos e vamos trabalhar, ponto! Sou a favor dos fármacos. Ouve, uma vida inteira sofrendo com dores quando há a Medicina, que nos ajuda, e vêm agora uns quantos gurus dizer: "Não... É que fazem mal!" Não, o que faz mal é passar mal! É preciso desdramatizar! Sobretudo nós, os privilegiados... Eu não posso estar e não posso me dar ao luxo de estar desesperada, nem sem esperança, nem triste, porque tenho tudo, e mais, tenho, inclusive, a força para combater, o que é o maior privilégio!"
VIA Noticias ao Minuto em http://www.noticiasaominuto.com/economia/79213/angolano-compra-controlinveste-e-coloca-direc%C3%A7%C3%A3o-do-dn-em-risco#.Ua3lVdK1H5I
«A venda do Grupo Controlinveste é há muito falada mas até hoje tudo não passava de especulação. O jornal i conta que após vários meses de negociações, lideradas essencialmente pelo BCP (que detém desde 2005 os maiores créditos sobre o grupo), a Controlinveste foi vendida a um grupo de capital de risco, ficando o empresário angolano António Mosquito com a maioria do capital (51%).
O restante, 49%, fica na posse do BCP, Banco Espirito Santo (BES), dos bancos credores do grupo e de Joaquim Oliveira, presidente do conselho de administração da Controlinveste.
Explica o i que, a criação deste fundo de capital de risco vai obrigar, a curto prazo, à venda de activos do grupo de media que podem ser usados para amortizar a dívida, nomeadamente, do JN, O Jogo e da TSF.
Já no caso do DN, um plano de reestruturação deverá ser aplicado, o que levará à dispensa de cerca de 200 colaboradores, bem como à substituição da actual direcção do jornal, liderada por João Marcelino.
Sobre o empresário angolano, de seu nome António Mosquito, o que se sabe, revela o i, é que está ligado ao sector petrolífero e da distribuição automóvel, como representante da Volkswagen e da Audi em Angola. Além disso, Mosquito esteve também envolvido no projecto, que não avançou, de fazer entrar a Caixa Geral de Depósitos (CGD) em Angola.»
Alguém anda morto para apagar o som da TSF e as letras do Expresso. Talvez assim, Portugal fosse mais interessante para alguns...
Como tem sido apresentado, aqui fica o link do estudo elaborado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, coordenada por Augusto Mateus.
Meio falhanço ou meio sucesso.
Nos dias que correm é um documento de leitura obrigatória para percebermos como aqui chegámos, como estamos e quais as janelas que se podem abrir para o Portugal futuro.
http://www.ffms.pt/upload/docs/23b69163-ee6d-4327-a324-03a0dfc0cfc5.pdf
Prefácio
Portugal na Europa – 25 anos – A Europa em Portugal
Nas décadas de 1960 e 1970, a Europa era um atalho para todas as virtudes.
Uma espécie de palavra-passe para a liberdade, o desenvolvimento e a cultura.
Assim como para o Estado social: o bem-estar, a segurança, a saúde e a educação.
Dizia-se Europa e era disso tudo que estávamos a falar.
Portugal era um país em guerra e vivia sob ditadura há várias décadas.
A adesão à EFTA, em 1960, trouxera entusiasmo e crescimento, mas sobretudo
investimento estrangeiro. A economia portuguesa deixava gradualmente de olhar
para África, e virava-se para a Europa. Mais de um milhão e meio de portugueses
partiram para outros países, muitos deles europeus. Milhões de estrangeiros
passaram a vir de férias a Portugal. Antes da União, antes da Comunidade, houve
a EFTA, a emigração e o turismo. Era uma maneira de ser europeu. Europeu
antes de o ser.
Mas esses anos, sem democracia, tinham a liberdade como a grande ausente.
Por maior que fosse o crescimento económico, as aspirações eram sempre maiores.
Ambicionava-se mais. Aos olhos de muitos que aqui viviam, a Europa tinha
a força dos mitos e o valor dos sonhos. Falávamos da Europa como se dela não
fizéssemos parte. Esperávamos pela Europa como se ela tivesse que vir até nós,
ou como se nos preparássemos para uma longa caminhada. Europa queria dizer
paz e democracia, mas também cultura, igualdade e desenvolvimento.
Com a fundação da democracia, os sonhos pareciam estar ao nosso
alcance. Para muitos, novamente a Europa resumia os desejos e as necessidades.
Queríamos fugir às velhas e às novas opressões; queríamos as liberdades
e a igualdade; queríamos educação e saúde para todos; queríamos bem-estar e
conforto. Para tudo isto, a resposta era quase sempre “Europa”. Sem o rigor dos
manuais, mas com a certeza das grandes intuições. Dez anos depois de bater à
porta, Portugal entrou. Cumpria-se a geografia e eliminava-se uma barreira
política, social e cultural. Há séculos que Portugal preferia outras paragens
e outros continentes: o Atlântico, as Américas e África. Um novo horizonte
político, económico e cultural tomava a dimensão de obra histórica.
Os primeiros anos foram de euforia. Por muitas e várias razões, Portugal e
os Portugueses, a sociedade e a economia, a política e a cultura viveram tempos
de mudança e de progresso. Depois dos riscos da revolução e da contra-revolução,
depois de feridas políticas abertas e mal cicatrizadas, depois de uma saída de
África que causou tormentos, Portugal encontrava nova casa. O acolhimento
dava sinais de valer a aventura, os perigos e os esforços. O primeiro período de
pertença à Comunidade, mais tarde União, parecia contemplar todas as esperanças
e satisfazer todas as aspirações.
O segundo período de integração, que completa os 25 anos e agora se termina,
deixa uma sensação diferente. Depois de se ter aproximado da Europa,
Portugal afasta-se: quase todos os indicadores o afirmam. Depois de um desenvolvimento
com vigor e energia, a estagnação ou mesmo o retrocesso são as
realidades actuais. A esperança transformou-se em dívida. A economia não
cumpre, o Estado social mostra fragilidades. A política fraqueja, a dependência
do exterior e dos credores é de rigor. A emigração recomeçou com força, a
fazer lembrar a dos anos 60. O desemprego é agora um espectro omnipresente.
Portugal parece perdido, os Portugueses vivem na incerteza.
Tinha de se estudar este percurso. Havia que obter dados e informações
que nos permitissem avaliar e conhecer. Era necessário reflectir e interpretar.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos, no cumprimento da sua missão de
estudar a realidade, decidiu em boa hora encomendar a Augusto Mateus um
estudo que ajudasse a responder a perguntas que todos se fazem hoje. Que se
passou em Portugal, na sociedade e na economia, durante estes 25 anos? Quais
foram os efeitos da integração europeia do nosso país? Portugal fez bem em
pedir a adesão à União Europeia? Fizemos o que tínhamos a fazer? Valeu a pena?
O extraordinário trabalho de Augusto Mateus e seus colaboradores da AMA
(Augusto Mateus Associados) ajuda a responder e a perceber o que se passou.
O que correu bem e o que correu mal. Creio que este é um trabalho único na
Europa de que a FFMS se orgulha. Há aqui informação e reflexão suficientes
para animar exigentes debates académicos ou políticos que permitam preparar
melhores políticas públicas, estudar com mais rigor os planos e os programas e
prever melhor as consequências das decisões contemporâneas.
Os autores deste estudo procedem a uma análise sistemática das realidades
económicas, sociais e políticas ao longo destas quase três décadas, sempre com
a suprema preocupação de compreender as situações na sua complexidade e
nas suas interdependências, sempre com a obsessão de ser o mais claro possível
na expressão.
Nem tudo o que se passou ou aconteceu em Portugal se fica a dever à
integração europeia. Muito ocorreria de qualquer modo. Muito dependeu da
revolução política. Muito ainda derivou da globalização, esta colossal força de
transformação que marcou profundamente a história do mundo nestas últimas
décadas. Aliás, para nós, portugueses, a globalização é também uma parte da
história da integração europeia. Não são a mesma coisa. A União Europeia,
em certos aspectos, com ou sem razão, parece mesmo tentar lutar contra a
globalização. Mas, para Portugal, vindo de um mundo mais fechado, Europa e
globalização parecem-se como parentes próximos. Em certo sentido, a integração
europeia é um capítulo ou um patamar na globalização.
As respostas sugeridas por Augusto Mateus às perguntas que lhe fizemos
merecem reflexão. Mas elas são sobretudo um valioso contributo para podermos
fundamentar o nosso próprio juízo. Mais do que isso: são um instrumento
indispensável para fazer as novas e mais difíceis perguntas, as que nos irão permitir
construir um futuro. O que fizemos de errado? Havia outros caminhos?
Aproveitámos todas as oportunidades? A União Europeia está preparada para
enfrentar situações e crises como esta que se vive nas primeiras décadas do
século XXI? A União cumpriu as suas promessas? O que é necessário fazer para,
de futuro, viver com mais certeza na Europa?
A Fundação Francisco Manuel dos Santos deseja assim cumprir o seu dever
de estímulo ao debate público. Ao colocar à disposição de todos, nas livrarias,
nas escolas, nas empresas e na Internet, em duas palavras, no espaço público, esta
formidável soma de informação, pretendemos alimentar o debate informado,
instrumento privilegiado de conhecimento e de liberdade. Ao iniciar uma nova
fase na vida europeia e certamente na vida nacional, é importante que os portugueses
sejam capazes de aprender com o passado recente, com os êxitos e os
erros, com vista à preparação do seu futuro e sobretudo a fim de serem menos
sujeitos e cada vez mais autores conscientes.
Sinto que tudo está em causa, por isso tudo deve estar em discussão. Mas
esta só tem sentido se for livre e informada. Não gostaria que tivesse limites ou
condicionantes, mas desejaria que alguns princípios tivessem o valor das certezas,
como objectivo e como instrumento de construção do futuro: a Europa
e a Liberdade.
António Barreto,
Presidente da FFMS
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