A Incerteza do movimento de uma bola Oval "¿Qué clase de mundo es éste que puede mandar máquinas a Marte y no hace nada para detener el asesinato de un ser humano?" José Saramago

Sexta-feira, 24 de Maio de 2013
Moutinho - à atenção da LAGARTAGEM...

... tão amigos que são na luta contra o SLBEnfica... gostava de ver o golpe de teatro que seria/será, o FCPorto vender Jamez e Moutinho ao Mónaco num pacote de verbas e condições, em que seria inflaccionada o valor da venda de Jamez e reduzida abaixo dos 11M€, para evitar o pagamento dos 25% salvaguardados entre as partes na venda de 2010.



publicado por blogoval às 15:48
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Também há fruta no Moreirense???

 

PUTA QUE PARIU ESTA GENTE TODA

Puta que pariu quem permitiu que as escutas, as provas com factos e administrativamente não aceites como regulares, tivessem sido desconsideradas.

O futebol português está podre, cheira a mofo por todos os lados.

 

Aqui

Noticias ao Minuto

http://www.noticiasaominuto.com/desporto/76151/moreirense-subornou-jogadores-para-subir-%C3%A0-i-liga#.UZ98ZKK1H5I

 

«O Jornal de Notícias avança esta sexta-feira com a notícia de que o Moreirense, enquanto pessoa colectiva, o vice-presidente do clube, Orlando ‘Alhinho’ Silva, o filho do presidente, Pedro Magalhães, os ex-jogadores do clube Nuno Mendes e Sérgio Grilo, e o ex-jogador da Naval 1º de Maio, José Williams, estão acusados de corrupção.

De acordo com o despacho do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, a que o Jornal de Notícias teve acesso, os dirigentes do clube tentaram subornar seis jogadores da Naval 1º de Maio e do Santa Clara de forma a garantir as vitórias do Moreirense e consequente subida à I Liga.

Pedro Magalhães, o filho do presidente, e Orlando ‘Alhinho’, vice-presidente, terão sido os responsáveis pelo plano que foi posto em prática pelos ex-jogadores Nuno Mendes e Sérgio Grilo. Estes ficaram responsáveis por entrar em contacto com os jogadores da Naval 1º de Maio e do Santa Clara e oferecer-lhes ‘luvas’ de 5 mil e 7.500 euros. Estão todos acusados de seis crimes de corrupção activa.

Apesar dos esforços, só o então jogador da Naval, Williams (actualmente no Feirense), se deixou subornar e, por isso, está acusado do crime de corrupção passiva. No antepenúltimo jogo da época de 2011-2012, o futebolista, que já tinha aceitado o dinheiro, foi expulso com um cartão vermelho directo por uma entrada grosseira sobre o adversário.

Os outros cinco jogadores abordados recusaram-se a entrar no esquema e foram Manuel Godinho e Hugo Santos, da Naval, que denunciaram o caso à Polícia Judiciária.

A moldura penal para o crime de corrupção activa é de pena de prisão até três anos ou multa. Já o crime de corrupção passiva, de que o jogador Williams é o único acusado, é punível com pena de prisão até cinco anos.»



publicado por blogoval às 15:44
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Sexta-feira, 24 de Setembro de 2010
A voz do dono... ou a culpa....

 

 

Via Abola (a voz do dono)

«... O treinador do FC Porto, André Villas Boas, mostrou-se esta quinta-feira preocupado com a «onda» que envolve a arbitragem portuguesa e sugeriu ao Benfica que peça a repetição do jogo com o V. Guimarães, uma vez que o clube lisboeta se sente prejudicado...»

 

 

Via RR (Vitor Pereira)

O presidente da Comissão de Arbitragem (CA) da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), durante uma análise realizada às arbitragens do arranque de época que durou cerca de uma hora, começou por esclarecer que, no mesmo encontro, e no lance em que os "encarnados" reclamam penalty sobre Pablo Aimar, a jogada tem que ser observada sob "duas dimensões".
"A do terreno de jogo ao vivo e a dimensão da análise na televisão: ao vivo, ficamos com a noção de que é o defesa quem joga a bola. Olhando na televisão, o que se percebe é que o avançado interpõe o pé entre a bola e o defensor e este corta a bola e também a perna do avançado", concluindo Vítor Pereira que se trata de um lance "complicado de vislumbrar à vista desarmada".
Ora, sobre a polémica grande penalidade não assinalada por Benquerença sobre Carlos Martins, o líder da arbitragem de 1ª Categoria considerou: "Há um grande aglomerado de jogadores. O defesa estica a perna para jogar a bola, não a joga e impede o adversário de prosseguir. Havia lugar para a marcação de uma grande penalidade".

 

Via Abola (Jorge Jesus reacção a Vitor Pereira)

Jorge Jesus afirma que a análise de Vítor Pereira ao V. Guimarães-Benfica da 4.ª jornada não devolve os três pontos perdidos pelos encarnados na Cidade Berço.
«Foi importante assumir-se a verdade desportiva mas isso não nos vai devolver os três pontos que perdemos pelos defeitos da arbitragem. Mas fica a consciência das pessoas que lideram a arbitragem. Vítor Pereira confirmou o que tínhamos referido após o jogo», disse Jorge Jesus.

 

Via DN (Luis Filipe Vieira põe ordem no futebol)

Insatisfeitos com os alegados erros de arbitragem nas derrotas encarnadas neste início de época, os dirigentes encarnados avançaram para um duro comunicado, onde a Liga, o presidente da Comissão de Arbitragem, Vitor Pereira, e o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, não saem ilesos.

Pedindo "igualdade de tratamento, isenção no momento de tomar decisões e verdade", o Benfica diz que "acabou a tolerância com árbitros incompetentes ou habilidosos" e pede a Vítor Pereira para se pronunciar sobre o assunto. E, perante os erros (que, associados à má forma da equipa, levaram a derrotas na Liga com Académica, Nacional e V. Guimarães) pede aos adeptos "se abstenham de se deslocar aos jogos fora de casa".

Entre tomadas de posição contra a Sport TV (suspensão da negociação do novo contrato de transmissões televisivas, com a Oliverdesportos) e a Liga (pondo a hipótese de não participar na Taça da Liga desta época), o clube encarnado também se revolta contra Laurentino Dias, considerando-o "‘persona non grata’ pelo trabalho que prestou ao futebol português".

Ao mesmo tempo, os encarnados querem recorrer a outro governante, prometendo "solicitar ao ministro da Administração Interna uma audiência para debater a violência de que a equipa do Benfica tem sido alvo cada vez que se desloca ao Porto".

 

 



publicado por blogoval às 19:08
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Domingo, 20 de Junho de 2010
Notas do Mundial de Futebol

Praticamente fechada a 2.ª jornada de todos os grupos, este mundial de futebol começa a ser pachorrento, angustiante e com todos os restantes adjectivos similares.

Os jogos estão enfadonhos, as equipas nervosas, muito fechadas, as estrelas ofocadas, o irritante som que vem das bancadas, a magia e a emoção do futebol não está a solta.

Notas muito negativas para a Itália, França e para a Inglaterra. Para a Alemanha pelo descalabro, com a derrota sofrida contra a Sérvia depois da goleada. A Argentina que ganha à Coreia do Sul por um enganador 4 -1, sendo que 2 golos estão em fora de jogo. 

Notas positivas para as selecções de segundo plano. Fechadas, a fazer o seu papel, obrigando a muitos jogos empatados ou com vitórias magras.

As arbitragens com muita serenidade e poucos erros, merecem uma palavra.

 


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publicado por blogoval às 17:06
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Sábado, 12 de Junho de 2010
Notas do Mundial de Futebol

Dos primeiros jogos ressaltam poucas notas. França e Inglaterra entram muito presas aos seus demónios do passado. África do Sul, Correia do Sul e EUA deram mostras de vitalidade. A Argentina tem muitas estrelas para cintilar e necessita de pressão e ritmo competitivo. Confirma-se o estado de crise da Grécia.

Expectativas acrescidas sobre os out-siders e sobre os «trutas» do futebol, Brasil, Alemanha, Itália e Espanha.

As vuvuzelas são terriveis para os «bruaasss» do futebol.


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publicado por blogoval às 22:56
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Terça-feira, 25 de Maio de 2010
Luis Freitas Lobo «Época 2009/10: relatório final»

Copiado e colado daqui...

 

Época 2009/10: relatório final

 

Terminada a época 2009/10, ficaram muitas imagens tácticas para analisar. O termo «transições rápidas» continua a ser o mais utilizado para elogiar a forma de atacar de uma equipa. Na maioria das vezes, porém, é uma análise que confunde momentos de jogo diferentes (transição ofensiva e organização…ofensiva). Até porque, na prática, poucas equipas do campeonato fazem (ou conseguem fazer) transições rápidas. O próprio Benfica é uma equipa muito rápida a atacar, em organização, mas que aquando de tirar a bola da zona de pressão, faz mais um início de transição em segurança. Isto é, não aumenta de imediato a velocidade do jogo, prefere mesmo um breve baixar do ritmo para o primeiro passe, quase sempre curto, sair preciso, em apoio, dando, ao mesmo tempo, curtos instantes para os médios de segunda linha e avançados se reposicionarem e soltarem a organização ofensiva (essa sim já muito rápida). É um ténue momento de fronteira entre dois…momentos que, no fundo, separa a transição rápida do contra-ataque (uma forma de expressão da organização ofensiva).
Recorde-se como o Benfica quando tinha dificuldades perante equipas mais fechadas (bloco-baixo) em vez de insistir buscar espaços de penetração em «campo pequeno», tinha antes a tendência de (estrategicamente) recuar as suas linhas (meio-campo e ataque) para com isso aliciar o adversário a subir as suas. Desta forma, chamava-o para uma armadilha, pois recuperada a bola nessa altura, fazia a tal transição em segurança e logo depois lançava uma organização ofensiva rápida (contra-ataque) com um espaço que antes não tinha. É por isso que por vezes se ouvia a estranheza do treinador adversário por num jogo daqueles ter sofrido um golo em…contra-ataque (veja-se golos à Naval, Olhanense ou Nacional) quando todo o jogo (preparação e desenrolar) impediria, por princípio, qualquer hipótese dele surgir assim. Tinham, pura e simplesmente, caído na armadilha montada.
 
No sistema, as principais equipas variaram de design preferencial. Benfica (4x1x3x2), Braga (4x2x3x1), FC Porto (4x3x3). As estruturas não têm, no entanto, vida própria. E, por isso, mesmo mantendo-se, podem mudar de expressão em campo. O FC Porto, por exemplo, manteve a capacidade de fazer transições rápidas, mas perdeu a qualidade posicional (com mobilidade) que tinha em organização ofensiva nos últimos 30 metros. O Braga jogava num bloco médio-baixo, saía a jogar por um dos laterais ou pelo pivot, mas quando perdeu esses elementos-chave (João Pereira-Vandinho) teve de mudar esse princípio de jogo de transição, mantendo os da organização ofensiva.
O maior segredo táctico deste campeonato residiu, porém, na capacidade de tirar a bola da zona de pressão e, depois, fazer um desdobramento (não transição) rápido (e, ao mesmo tempo, apoiado) para o momento ofensivo que, então sim, incorpora essa maior velocidade. O Benfica conseguiu-o de forma tão perfeita que, nessa dinâmica táctica, parecia fazer transições rápidas. Foi a maior (e melhor) ilusão da época.
 
 
1. Organização defensiva 
No global, as equipas revelaram-se fortes nos encurtamentos (reduzir espaços ao adversário) mas muitas parecem recear que a opção pelo bloco-baixo implique assumir uma filosofia de jogo mais defensiva. É uma preocupação estética saudável, mas, por vezes, tacticamente pouco inteligente face aos jogadores (capacidades táctico-técnicas) ao dispor. Ou seja, há equipas que ao subir o seu bloco, em vez de potenciar qualidades, expõem debilidades. Aumentam o seu «espaço defensivo» de jogo, sobretudo nas costas da defesa. Isso obriga a maior qualidade técnica de posse de bola do sua linha defensiva para a poder circular. É um problema e nem é só nas ditas equipas pequenas. O Sporting, com a sua linha defensiva, por exemplo, sentia mais as suas debilidades à medida que subia o bloco. É o maior contra-senso que uma equipa grande pode apresentar: a defesa parecer melhor em bloco-baixo.
No sistema, os treinadores mantém a evolução da marcação individual para a zonal, mas que ainda confunde o comportamento de muitas equipas (jogadores) sobretudo em bolas paradas.
 
2. Transições  
Principal impressão que fica da maioria das equipas: Adaptam-se muito bem à realidade do jogo (isto é, preparam muito bem o «seu jogo»), mas depois revelam dificuldade em se adaptar às suas mudanças (isto é, falham na reacção às «circunstâncias do jogo»). Não é fácil, claro, uma equipa variar de sistema durante um jogo, pelo que muitas vezes o problema coloca-se sobretudo no plano da falta de qualidade de passe como principal ameaça a essa estabilidade táctica.
Evitar fazer passes de primeira instância (para o colega mais próximo) em bloco-baixo é uma regra (face à fraca qualidade de passe dominante) para evitar a situação de maior risco em que se pode cair: perder a bola no início da transição, ainda perto da área, sendo apanhada posicionalmente desequilibrada defensivamente. Esta interpretação conjunta do jogo espelha-se, sobretudo, nas transições. Ou melhor, na velocidade (e eficácia) em que elas se fazem de forma a encurtar os momentos de desequilíbrio que a passagem da organização ofensiva para a defensiva (e vice-versa) implica.
 
 
3. Organização ofensiva  
Outras equipas preferem, por exemplo, a transição rápida e depois uma organização ofensiva mais apoiada em construção. O Guimarães de Paulo Sérgio foi, quase sempre, um exemplo. A opção pelo bloco médio ou médio-baixo nasce, muitas vezes, da ideia de que para se pressionar alto é necessário subir obrigatoriamente o bloco. Não é assim. Porque a pressão alta não é a missão principal dos defesas, mas sim dos médios e sectores mais subidos. O segredo é aguentar a distância entre-linhas. A Académica (jogo posicional perfeito) sofreu com isso em alguns lances. Era o problema do espaço que aparecia nas costas da defesa durante o jogo ao subir o bloco.
No geral das outras equipas trata-se, porém, de face à dificuldade em ter a bola, não saber precaver melhor a sua perda, programando-a para que ela suceda o mais longe possível da sua área. Marítimo e Olhanense terão sido, em pólos diferentes, das equipas mais desequilibradas: fortes na organização ofensiva (com largura e profundidade) mas, uma vez perdida a bola, defensivamente quase sempre incompletas.


publicado por blogoval às 21:27
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Sexta-feira, 21 de Maio de 2010
Novo video Nike

 

 

Via NikeFootball: «The time has come for players to carve their name in history. One touch, tackle or free kick could crush a nation's hopes or cause them to build a statue in your honour. Drogba, Rooney and Ronaldo are ready to Write The Future.
Write yours at http://www.nike.com/nikefootball/»


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publicado por blogoval às 22:43
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